segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Receita Japonesa: Yakimechi


Os japoneses estabeleceram-se em Santa Catarina a partir da década de 1950. Tirando Florianópolis, onde o que atraiu inicialmente foi a pesca (na praia da Armação), nas outras regiões os imigrantes dedicaram-se ao cultivo da agricultura, como produção de alho em Curitibanos, alho e peras em Caçador, e de tomates, maçãs e, mais recentemente, de kiwi, na área de Lages. São Joaquim, é famosa pelas maçãs (variedades fuji e gala).
Frei Rogério tem uma forte equipe de kendô, de onde saíram alguns campeões. Lá também se fixaram alguns sobreviventes da bomba atômica de Nagasaki, e existe um Parque da Paz, com um sino que eles tocam pedindo o fim das armas nucleares.
Embora os imigrantes japoneses tenham se fixado em Santa Catarina há aproximadamente 50 anos, na verdade japoneses passaram por ali bem antes, em 1803. Nessa época, quatro pescadores japoneses, que haviam sido resgatados anos antes por russos após um naufrágio, estavam a bordo de um navio militar russo que fazia uma expedição de circunavegação do globo. O tal navio parou na ilha de Santa Catarina (onde fica Florianópolis) para reparos, e os japoneses, então, exploraram a região. Chegaram ao Japão em 1805.
(baseado no texto da internet http://www.nipocatarinense.org.br/nipocatarinense)

A Influência da Cultura Japonesa em Santa Catarina


Os japoneses estabeleceram-se em Santa Catarina a partir da década de 1950. Tirando Florianópolis, onde o que atraiu inicialmente foi a pesca (na praia da Armação), nas outras regiões os imigrantes dedicaram-se ao cultivo da agricultura, como produção de alho em Curitibanos, alho e peras em Caçador, e de tomates, maçãs e, mais recentemente, de kiwi, na área de Lages. São Joaquim, é famosa pelas maçãs (variedades fuji e gala).
Frei Rogério tem uma forte equipe de kendô, de onde saíram alguns campeões. Lá também se fixaram alguns sobreviventes da bomba atômica de Nagasaki, e existe um Parque da Paz, com um sino que eles tocam pedindo o fim das armas nucleares.
Embora os imigrantes japoneses tenham se fixado em Santa Catarina há aproximadamente 50 anos, na verdade japoneses passaram por ali bem antes, em 1803. Nessa época, quatro pescadores japoneses, que haviam sido resgatados anos antes por russos após um naufrágio, estavam a bordo de um navio militar russo que fazia uma expedição de circunavegação do globo. O tal navio parou na ilha de Santa Catarina (onde fica Florianópolis) para reparos, e os japoneses, então, exploraram a região. Chegaram ao Japão em 1805.

Texto elaborado pelos alunos: Luan, Pietro, Thiago, Mariana e Myriene

Receita Italiana: Espaguete à Bolonhesa


Ingredientes:



1 Cebola
2 Latas de molho de tomate pronto
2 Cubos de Caldo de Bacon
2 tomates picados
500g de Macarrão
500g de Carne Moída





Modo de Preparo:



Pique a cebola, refogue por alguns minutos em uma panela com óleo quente até dourar a cebola, mexendo para não queimar;
Misture a carne moída, deixe cozinhar por alguns minutos, vá mexendo aos poucos para misturar a carne cozida com a carne crua;
Adicione o caldo de bacon e o molho, mexa bem, deixe cozinhar até o macarrão ficar pronto;
Prepare o macarrão, misture o molho ao macarrão e sirva;
Acompanhamento Sugerido: Queijo Ralado

A Influência da Cultura Italiana em Santa Catarina


Os italianos começaram a chegar no Brasil no final do século XIX, atraídos pela possibilidade de ocupar o mercado de trabalho aberto com a abolição da escravatura e fugir do desemprego causado na Itália pela Revolução Industrial.
Um grande número de italianos que vieram para Santa Catarina era originário de uma região do norte da Itália conhecida com “o Trentino”, que tem seu ponto central na cidade de Trento. No ano de 1836, os italianos deram inicio a segunda colônia de imigrantes estrangeiros que se instalou em Santa Catarina (A primeira colônia foi de origem alemã). Situadas a margens do Rio Tijuca, a primeira colônia italiana enfrenta muitas dificuldades e teve vida breve. Tinha o expressivo nome de colônia Nova Itália (atual São João Batista). Mais outros núcleos coloniais ainda foram fundados em terras catarinenses, sendo a maioria formada por imigrantes do norte da Itália. Os imigrantes italianos se dirigiram inicialmente a duas áreas de colonização: Brusque e Blumenau. Partiram em grupos, para regiões do interior visando fundar novas colônias. Desembarcando nos portos de Itajaí ou de Desterro, em grande número de imigrantes italianos tomavam rumo da colônia de Brusque. Nessa região, estavam destinadas aos imigrantes áreas de terras que iriam dar origem as novas colônias. Porto Franco (atualmente Botuverá) e Nova Trento. Desembarcando em Itajaí-Açu atingiam a colônia de Blumenau. As mulheres e crianças aguardavam em Blumenau, nos barcos destinados aos imigrantes, enquanto os homens partiam para o interior – buscavam os lotes que lhe estavam destinados. O agricultor italiano difundiu em Santa Catarina, as culturas agrícolas com as quais já estavam familiarizados: a uva, o arroz, o milho, o fumo. O vinho logo começou a ser produzido, pois era um produto muito apreciado pelos italianos; depois se buscou a sua industrialização. Atualmente, vivem em Santa Catarina três milhões de italianos e descendentes, representando cerca da metade da população catarinense. Conclui-se assim que os imigrantes italianos foram pessoas que contribuíram muito para o desenvolvimento do nosso estado, deixando rastro de suas culturas não só para os descendentes, mas para toda a população de Santa Catarina e dos demais estados colonizados por italianos.

Texto elaborado pelos alunos: Carlos, Victória, Claudia e Aluá

Receita Indígena: Bolo de Fubá


Ingredientes:

4 ovos
2 xícaras de chá de açúcar
2 xícaras de chá de trigo
1 xícara de chá de fubá
3 colheres de sopa de margarina
1 xícara de chá de leite
4 colheres de chá de fermento

Modo de Preparo:

Bater as claras em neve, acrescentar o açúcar, continuar batendo;
Acrescente aos poucos as gemas, a margarina, o leite, a farinha de trigo, o fubá e continue batendo;
Coloque por último o fermento, bata por mais 1 minuto;
Coloque a massa numa forma untada e deixe assar em forno médio pré aquecido por aproximadamente 30 minutos

A Influência da Cultura Indígena em Santa Catarina


Há cinco séculos, os portugueses chegaram ao litoral brasileiro, dando início a um processo de migração que se estenderia até o início do século XX, e paulatinamente foram estabelecendo-se nas terras que eram ocupadas pelos povos indígenas. O processo de colonização levou à extinção de muitas sociedades indígenas que viviam no território dominado, seja pela ação das armas, seja em decorrência do contágio por doenças trazidas dos países distantes, ou, ainda, pela aplicação de políticas visando à "assimilação" dos índios à nova sociedade implantada, com forte influência européia. Embora não se saiba exatamente quantas sociedades indígenas existiam no Brasil na época da chegada dos europeus, há estimativas sobre o número de habitantes nativos naquele tempo, que variam de 1 a 10 milhões de indivíduos. Hoje, somente os Fulniô (de Pernambuco), os Maxakali (de Minas Gerais) e os Xokleng (de Santa Catarina) conservam suas línguas.
Em Santa Catarina os grupos indígenas encontrados são os Xokleng, Kaingang e Grarani. A cultura indígena deixou muitas marcas na cultura catarinense como, a alimentação, a língua, as danças, os costumes entre outros.
(Baseado em texto de José Pinheiro Machado de Assis Brasil)


Texto elaborado pelos alunos: Ana Paula, Myriene, Daniele, Vinicius

Receita Francesa: Petit Gateau


Ingredientes:


200 g de chocolate meio amargo
2 colheres de manteiga sem sal
1/4 de xícara de chá de açúcar
2 colheres de sopa rasas de farinha de trigo
2 ovos inteiros (tirar a pele da gema)
2 gemas




Modo de Preparo:


Derreta a manteiga e o chocolate em banho-maria;
Bater os ovos e as gemas com açúcar na batedeira até ficar bem claro;
Junte o chocolate derretido e a farinha de trigo, misturando com uma espatula;
Depois, unte as forminhas de empadinha, passe trigo e coloque a massa;
Pré-aqueça o forno e leve para assar de 6 a 10 minutos em fogo alto até os bolinhos crescerem, mas o meio deve ficar molinho;
Deve-se desenformar quente diretamente no prato acompanhado com sorvete de creme.

A Influência da Cultura Francesa em Santa Catarina


Os primeiros imigrantes franceses chegaram ao Brasil na segunda metade do século XIX. Eles eram na maioria agricultores, que com a falta de oportunidades em sua terra natal vinham em busca de novos horizontes. No caso dos imigrantes franceses, as famílias tinham um bom padrão de vida, viviam da agricultura e da produção de vinho.
No sul do país, a vinda de frades franceses tem início no século XIX, quando o Bispo Don Claúdio José Gonçalves Ponce de Leão solicitou ao General dos Capuchinhos, em 30 de julho de 1893, a vinda de frades para atender as comunidades católicas formadas por imigrantes italianos e alemães recém chegados ao país. Foi o francês Amadeo Gustavo Gastal que, em 1878, introduziu no sul do Brasil a produção de pêssego. Utilizando equipamento importado, ele elaborou as primeiras compotas da fruta, em seu estabelecimento, chamado Bruyères. Os primeiros pomares surgiram nessa época.
O colonizador francês Benoit Jules de Mure fez a primeira tentativa de colonização em Garuva. Ele inspirou-se num projeto do filósofo francês Charles Fourier e planejava a implantação de uma comunidade baseada no socialismo utópico. As propostas revolucionárias foram postas em prática em duas léguas de terra da antiga Península do Saí, às margens da baía de São Francisco. A estrutura baseava-se em uma colônia de produção e consumo, mas o sistema não deu certo. A iniciativa de colonizar a região, contudo, originou o povoado de São João do Palmital, ligado a São Francisco do Sul. O desenvolvimento arrastou-se por décadas. A maioria dos moradores da colônia seguiu para o norte do Estado à procura de trabalho e, próximo a BR-101, formou outra comunidade, onde hoje fica a sede do município. Somente a partir de 1914, com a chegada dos portugueses Cândido da Veiga e Tolentino Salvador, a localidade progrediu com mais rapidez. A imigração francesa em Santa Catarina foi muito pequena, por isso deixou tênues traços na cultura catarinense. (Texto baseado em: http://www.imigrantesbrasil.com/2009/02/influencia-da-imigracao-francesa-no.html)

Texto elaborado pelos alunos: Matheus, Ana Luiza, Letícia e Clara

Receita Espanhola: Paella

Ingredientes:

Caldo de peixe peneirado
500 gr de camarão sem casca frescos
500 gr de mexilhões (mariscos) sem casca
500 gr de lulas cortadas em rodelas finas
1 polvo pequeno
5 camarões gigantes limpos e 5 mexilhões
com casca para decorar
1 xícara de azeite de oliva
600 gr de arroz
Pimentões vermelhos
Pimentões verdes
3 tomates sem pele e sem sementes picados
Ervilhas frescas ou congeladas
Cheiro verde picado
1 envelope de paellero com açafão (tempero carmencita)
1 xícara de vinho branco seco
2 cebolas picadas
1 pimenta dedo de moça
Alho (o equivalente a uma cabeça inteira)
Cominho
1 limão
Sal

Modo de Preparo:

Faça com antecedência o caldo de peixe. Reserve. Tempere os camarões e a lula com um pouco de cominho, sal, alho e limão. Reserve. Lave bem os mariscos com casca, cozinhe-os ao bafo e reserve.
Aqueça a metade do azeite numa frigideira e doure os camarões. Passe para um tacho próprio para paella (após cada preparo acondicione junto dos camarões no tacho). No mesmo azeite doure, separadamente, as lulas, o polvo, os mexilhões, os pimentões e as cebolas.
Acrescente ao tacho, onde estão os ingredientes acima, o tomate, o cheiro verde, o açafrão (tempero paellero), a pimenta e acerte o sal, regue com vinho branco e deixe cozinhar em fogo baixo por cinco minutos.
No resto do azeite doure o alho e junte o arroz, mexa até que frite bem. Junte aos ingredientes do tacho e coloque as ervilhas e o caldo de peixe até 2 cm acima dos ingredientes. Deixe em fogo baixo até o arroz ficar macio e secar. Desligue o fogo, decore com os camarões gigantes, os mexilhões previamente cozidos e algumas ervilhas. Conserve o tacho coberto por mais alguns minutos e bom apetite!


Influência da Cultura Espanhola em Santa Catarina

A pobreza e o desemprego no campo, foram os responsáveis pela imigração espanhola para o Brasil que se iniciou em 1880.
A presença espanhola em terras brasileiras acontece desde o início da colonização do Brasil. Porém, só se pode falar de uma efetiva imigração de espanhóis para o Brasil a partir do final do século XIX.
Os espanhóis tornaram-se o segundo maior grupo a trabalhar nos cafezais. Os espanhóis introduziram a criação de gado, que rapidamente tornou-se a economia predominante no Rio Grande do Sul. A revelação do litoral catarinense foi feita pelas primeiras expedições exploradoras do Brasil. Mantendo sempre o propósito de tomar posse do Brasil Meridional, o governo espanhol nomeou Juan Sanabria governador do Paraguai, com a missão de colonizar o Rio da Prata e povoar também o porto de São Francisco, em Santa Catarina.
A imigração espanhola em Santa Catarina foi muito pequena, por isso deixou tênues traços na cultura catarinense.
(baseado no texto da internet http://pt.wikipedia.org/)


Texto elaborado pelos alunos: Pedro, Vinicius, Vitor e Henrique

Receita Alemã: Recheio Alemão

Ingredientes:


1 galinha inteira e limpa por dentro
6 ovos
2 xícaras de farinha de rosca
200 gr de coração de galinha ou moela
Tempero verde, sal, alho e noz moscada à gosto


Modo de Preparo:


Triturar o coração de galinha e colocar em um recipiente. Misture ao coração de galinha triturado, 6 ovos, a farinha de rosca, o alho, o sal, o tempero verde e a noz moscada. Recheia a galinha já temperada e depois a costure para o recheio não sair. Se quiser esse recheio pode ser colocado em um saco plástico fechado e cozinhá-lo em água fervente por 30 minutos. Depois de pronto é fatiar e comer.

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